terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Circo traz alegria às famílias do distrito de Jaracatiá


A pequena comunidade rural de Jaracatiá, no município de Bananeiras, recebeu com alegria o Real Circo Brasileiro, na tarde de sexta-feira (05). Jovens, crianças e famílias inteiras divertiram-se com as performances apresentadas pelo grupo circense. A ação fez parte do encerramento do projeto Sons do Brejo, produzido pelo Grupo Artesanal.

Após as apresentações circenses da Companhia de Circo Alegria, a população entusiasmou-se em ver os curta-metragens paraibanos "O cão sedento", "Alma", "O meio do mundo" e "A canga".

Foi uma experiência emocionante. "A melhor edição do Sons do Brejo nos distritos foi aqui em Jaracatiá. Fiquei emocionada em ver a toda aquela gente reunida e vendo o circo e filmes", comenta Marcelina Moraes, coordenadora do projeto.

Para a população também foi tudo novidade. "Nunca tinha visto o circo antes", revelou-me uma jovem, com alegria no rosto. (Não quis ser indelicado a ponto de lhe perguntar o nome).

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Sons do Brejo chega a última edição


O espetáculo Real Circo Brasileiro e o Quinteto Brassil encerram a primeira temporada do projeto Sons do Brejo na cidade de Bananeiras. O circo apresenta-se no distrito de Jaracatiá, no dia 05, às 17h. No sábado (06), às 20h, o Quinteto Bassil e a Filarmônica Lira dos Artistas tocam na Praça Epitácio Pessoa, em Bananeiras. Exibições dos filmes paraibanos “O cão sedento”, “Alma” e “O meio do mundo” antecedem as apresentações.

O Sons do Brejo, em suas cinco edições, valorizou a participação da cultura popular. Grupos de cavalo marinho, ciranda, trio de forró e lapinha estiveram incluídos na programação cultural do projeto. “Gostaríamos de, neste encerramento, levar à população de Bananeiras um espetáculo produzido a partir de uma experiência pedagógica, em que estão envolvidos jovens artistas formados no projeto de educação e circo do Centro Cultural Piollin, que proporcionou a criação do espetáculo “Real Circo Brasileiro” e da fundação da Cia. Circo Alegria, uma iniciativa dos próprios educandos”, comenta Marcelina Moraes, coordenadora do projeto Sons do Brejo.

Cinco atores executam performances no espetáculo, que tem duração de 45 minutos. “O espetáculo Real Circo Brasileiro resgata a tradição circense com a exibição de números bem conhecidos como os malabares, o palhaço, o tecido, as paradas, o chicote e o trapézio”, explica o ator Rafael de Paiva. Integram o elenco, além de Rafael, Fabrício Carvalho, Giovanna Raquel, Josemberg Pereira e Thiago Santini.

A música instrumental tem vez por meio dos metais do Quinteto Brassil. O grupo é formado por professores do Departamento de Música da Universidade Federal da Paraíba. É o conjunto de metais e percussão brasileiro com maior repercussão internacional. O nome é um trocadilho do nome inglês brass (metal) com o nome Brasil.

O repertório do Brassil é o resultado da integração de pesquisas acadêmicas em música e das filarmônicas do interior brasileiro. O resultado, além de pesquisa pioneira da música brasileira para metais, foi a compilação, edição e interpretação da música folclórica, popular, erudita e obras originais contemporâneas.

O Quinteto BRASSIL possui quatro CDs gravados. Seus integrantes são os músicos Ayrton Benck, Cisneiro Andrade, Gláucio Xavier, Radegundis Feitosa e Valmir Vieira.

A exibição de filmes produzidos por cineastas paraibanos continua a anteceder as apresentações promovidas pelo Sons do Brejo. “O cão sedento”, filme de Bruno de Sales, é uma ficção de 10 minutos que abrange o universo psicótico de uma assassina em série. “Alma”, de André Moraes, aborda o “descobrimento de mundo” de uma garota do interior, que passa a se questionar sobre quem ela é. “O meio do mundo”, de Marcos Vilar, é uma ficção de 11 minutos baseada na obra de mesmo nome do escritor Antônio Carlos Viana, na qual em um lugar distante, um pai decide levar seu filho para conhecer a vida.

O Sons do Brejo é um projeto do Grupo Artesanal, com patrocínio do Governo do Estado por meio do Fundo de Incentivo à Cultura (FIC) e Oi . Conta com os apoios da Prefeitura Municipal de Bananeiras e da Oi Futuro.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Distrito de Tabuleiro recebe Sons do Brejo



É amanhã! O distrito de Tabuleiro, localizado logo depois de Chã de Lindolfo, em Bananeiras, Paraíba, será o palco da música popular e instrumental.

A Ciranda do Sol, grupo popular de João Pessoa, e a Filarmçõnica Lira dos Artistas apresentam-se a partir das 19h, no ginásio de esportes de Tabuleiro.

Os filmes "Bom dia, Maria de Nazaré!" e "Amanda e Munick" serão projetados antes das apresentações musicais. Todas as apresentações são gratuitas.

Sons do Brejo é uma produção do Grupo Artesanal, em parceria com a Prefeitura de Bananeiras.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Programação do Sons do Brejo no mês de agosto.

Na rota dos caminhos do frio, o Sons do Brejo chega a Bananeiras em sua quarta edição.

Dia 01 de agosto, sexta-feira, no distrito de Tabuleiro, a partir das 19h, apresentam-se a Filarmônica Lira dos Artistas e a Ciranda do Sol.

No sábado os filmes "Bom dia, Maria de Nazaré" e "Amanda e Munik" serão projetados, na praça central de Bananeiras, às 20h. O grupo JPSax é a atração musical da noite, no palco montado na praça, às 22h.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Estréia do Sons do Brejo



A estréia do Sons do Brejo acontece no dia 02 de maio, no distrito de Roma, PB. No dia 03 o Sons do Brejo vai para Bananeiras. No Cruzeiro de Roma e no prédio do antigo cinema de Bananeiras apresentam-se a Orquestra Parahyba Pop, a Lapinha Jesus de Nazaré e a Filarmônica de Bananeiras.

Filmes produzidos por cineastas paraibanos serão exibidos antes das apresentações musicais. Em cartaz na estréia do Sons do Brejo está O Senhor de Engenho, filme produzido pelo Grupo Artesanal, com direção de Bertrand Lira. As mostras começam às dezoito horas.

A produção dos espetáculos fica por conta do Grupo Artesanal, mediando as ações do projeto Sons do Brejo. Na estréia, apresentam-se a orquestra Parahyba Pop, o grupo popular Lapinha Jesus de Nazaré e a Filarmônica da cidade de Bananeiras. A entrada é gratuita.

O Sons do Brejo é um projeto do Grupo Artesanal. O Grupo, agora uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), promove a arte e a cultura na Paraíba desde 1977. Entre as ações do Grupo, estão o Bloco Cafuçu, agremiação carnavalesca que resgata o carnaval de rua, tomando como cenário o Centro Histórico de João Pessoa.

Todos os meses, de maio até setembro, acontecem apresentações de grupos instrumentais e de grupos populares, além de artistas locais da cidade de Bananeiras. As apresentações acontecem em um único final de semana de cada mês, na sexta e no sábado, sempre às 20h.

Com o Sons do Brejo, o Grupo Artesanal reforça suas ações de difusão cultural, promovendo a circulação mensal de música instrumental e cultura popular, no centro histórico de Bananeiras e distritos. Para tanto, conta com o patrocínio da empresa Oi e do FIC – Augusto dos Anjos (Fundo de Incentivo à Cultura do Governo do Estado da Paraíba), e com a parceria da Prefeitura Municipal de Bananeiras e apoio da Oi Futuro.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

A música vai pro Brejo


O Grupo Artesanal, mediando as ações do projeto Sons do Brejo, apresenta à cidade de Bananeiras e seus distritos a música instrumental e as expressões populares produzidas pelos artistas paraibanos.

Todos os meses, a partir de Maio até Setembro, o Sons do Brejo reúne músicos em torno da arte:o popular local e o instrumental clássico.

Que seria reunir a Lapinha de Jesus de Nazaré com o Orquestra Paraíba Pop? E Quinteto Brassil com Ciranda do Sol? Experimentos musicais como estes pautam as ações do Sons do Brejo.

Escolhendo como cenário a cidade de Bananeiras, não esquecendo dos distritos de Roma, Vila Maia, Tabuleiro, Chá de Lindolfo e Jaracatiá, o Sons do Brejo pretende, ainda, mobilizar o processo de revitalização do centro histórico desta cidade e distritos.

Serão duas apresentações mensais de grupos populares. Uma apresentação mensal dos artistas convidados. Em cada mês, uma oficina na área de música, além de debates locais sobre cultura e desenvolvimento.

Com o Sons do Brejo, o Grupo Artesanal reforça suas ações de difusão cultural, promovendo a circulação mensal de música instrumental e cultura popular, no centro histórico de Bananeiras e distritos. O Grupo acredita que, com a promoção do Sons do Brejo e, por ele, pela produção artística e para todos, a mobilização dos diversos setores sociais é capaz de promover o desenvolvimento regional.

Convergência de artes - Promover a cultura e a arte. Com esse objetivo, surge, em 1977, o Grupo Artesanal, composto por agentes culturais engajados, jornalistas, atores e educadores. As principais ações do grupo são as publicações da editora Marca de Fantasia, o Bloco Cafuçu e as produções cinematográficas, fotográficas e teatrais.

A editora Marca de Fantasia, inicialmente um projeto editorial para o fanzine “Top! Top!”, surge em 1995, atualizando-se em editora independente. Atualmente há cerca de 60 publicações da editora, a exemplo da “Coleção Quiosque”, série de livros de bolso com ensaios sobre quadrinhos e cultura pop.

A produção e organização do Bloco Cafuçu configura outra ação bem sucedida do Grupo Artesanal. O Cafuçu - agremiação carnavalesca integrante do Projeto Folia de Rua - desde 1990 promove o resgate do carnaval de rua tomando como cenário o Centro Histórico de João Pessoa.