sexta-feira, 25 de julho de 2008

Programação do Sons do Brejo no mês de agosto.

Na rota dos caminhos do frio, o Sons do Brejo chega a Bananeiras em sua quarta edição.

Dia 01 de agosto, sexta-feira, no distrito de Tabuleiro, a partir das 19h, apresentam-se a Filarmônica Lira dos Artistas e a Ciranda do Sol.

No sábado os filmes "Bom dia, Maria de Nazaré" e "Amanda e Munik" serão projetados, na praça central de Bananeiras, às 20h. O grupo JPSax é a atração musical da noite, no palco montado na praça, às 22h.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Estréia do Sons do Brejo



A estréia do Sons do Brejo acontece no dia 02 de maio, no distrito de Roma, PB. No dia 03 o Sons do Brejo vai para Bananeiras. No Cruzeiro de Roma e no prédio do antigo cinema de Bananeiras apresentam-se a Orquestra Parahyba Pop, a Lapinha Jesus de Nazaré e a Filarmônica de Bananeiras.

Filmes produzidos por cineastas paraibanos serão exibidos antes das apresentações musicais. Em cartaz na estréia do Sons do Brejo está O Senhor de Engenho, filme produzido pelo Grupo Artesanal, com direção de Bertrand Lira. As mostras começam às dezoito horas.

A produção dos espetáculos fica por conta do Grupo Artesanal, mediando as ações do projeto Sons do Brejo. Na estréia, apresentam-se a orquestra Parahyba Pop, o grupo popular Lapinha Jesus de Nazaré e a Filarmônica da cidade de Bananeiras. A entrada é gratuita.

O Sons do Brejo é um projeto do Grupo Artesanal. O Grupo, agora uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), promove a arte e a cultura na Paraíba desde 1977. Entre as ações do Grupo, estão o Bloco Cafuçu, agremiação carnavalesca que resgata o carnaval de rua, tomando como cenário o Centro Histórico de João Pessoa.

Todos os meses, de maio até setembro, acontecem apresentações de grupos instrumentais e de grupos populares, além de artistas locais da cidade de Bananeiras. As apresentações acontecem em um único final de semana de cada mês, na sexta e no sábado, sempre às 20h.

Com o Sons do Brejo, o Grupo Artesanal reforça suas ações de difusão cultural, promovendo a circulação mensal de música instrumental e cultura popular, no centro histórico de Bananeiras e distritos. Para tanto, conta com o patrocínio da empresa Oi e do FIC – Augusto dos Anjos (Fundo de Incentivo à Cultura do Governo do Estado da Paraíba), e com a parceria da Prefeitura Municipal de Bananeiras e apoio da Oi Futuro.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

A música vai pro Brejo


O Grupo Artesanal, mediando as ações do projeto Sons do Brejo, apresenta à cidade de Bananeiras e seus distritos a música instrumental e as expressões populares produzidas pelos artistas paraibanos.

Todos os meses, a partir de Maio até Setembro, o Sons do Brejo reúne músicos em torno da arte:o popular local e o instrumental clássico.

Que seria reunir a Lapinha de Jesus de Nazaré com o Orquestra Paraíba Pop? E Quinteto Brassil com Ciranda do Sol? Experimentos musicais como estes pautam as ações do Sons do Brejo.

Escolhendo como cenário a cidade de Bananeiras, não esquecendo dos distritos de Roma, Vila Maia, Tabuleiro, Chá de Lindolfo e Jaracatiá, o Sons do Brejo pretende, ainda, mobilizar o processo de revitalização do centro histórico desta cidade e distritos.

Serão duas apresentações mensais de grupos populares. Uma apresentação mensal dos artistas convidados. Em cada mês, uma oficina na área de música, além de debates locais sobre cultura e desenvolvimento.

Com o Sons do Brejo, o Grupo Artesanal reforça suas ações de difusão cultural, promovendo a circulação mensal de música instrumental e cultura popular, no centro histórico de Bananeiras e distritos. O Grupo acredita que, com a promoção do Sons do Brejo e, por ele, pela produção artística e para todos, a mobilização dos diversos setores sociais é capaz de promover o desenvolvimento regional.

Convergência de artes - Promover a cultura e a arte. Com esse objetivo, surge, em 1977, o Grupo Artesanal, composto por agentes culturais engajados, jornalistas, atores e educadores. As principais ações do grupo são as publicações da editora Marca de Fantasia, o Bloco Cafuçu e as produções cinematográficas, fotográficas e teatrais.

A editora Marca de Fantasia, inicialmente um projeto editorial para o fanzine “Top! Top!”, surge em 1995, atualizando-se em editora independente. Atualmente há cerca de 60 publicações da editora, a exemplo da “Coleção Quiosque”, série de livros de bolso com ensaios sobre quadrinhos e cultura pop.

A produção e organização do Bloco Cafuçu configura outra ação bem sucedida do Grupo Artesanal. O Cafuçu - agremiação carnavalesca integrante do Projeto Folia de Rua - desde 1990 promove o resgate do carnaval de rua tomando como cenário o Centro Histórico de João Pessoa.